The New York Times: Conselho de Segurança se reúne para encontrar soluções para a Guerra da Bósnia

GOMUN 2017

Por Beatriz Altoé

O conflito que se iniciou na Bósnia em abril deste ano já pode ser considerado um massacre. Esse pequeno país do leste europeu luta pela sua independência; o processo é difícil devido a sua diversidade étnica,  sendo a sua população composta por uma maioria muçulmana e a minoria composta por sérvios.

A Sérvia apoia a minoria em território bósnio usando forças militares da extinta Iugoslávia e promovendo uma limpeza étnica, atacando a população civil e pequenos grupos rebeldes com força total e desigual. O Conselho de Segurança já havia se reunido anteriormente para encontrar soluções, porém, os embargos e as sanções impostas tanto a Sérvia quantos aos novos países não surtiram efeito positivo.Pelo contrário, a população bósnia está sofrendo com censura, torturas e estupro, promovidos pelo exército sérvio, o qual promove um cerco ao país.

Diante do agravamento da guerra, os representantes Conselho de Segurança se encontraram para discutir questões humanitárias e principalmente a ineficiência dos embargos. A postura da maioria dos países foi de solução por meio de diálogos entre a Sérvia e Bósnia ; o Reino Unido prioriza as questões humanitárias e o desarmamento de ambos os lados, posição também adotada pela França. A China se mantém neutra e decidiu por não intervenção e a garantia da soberania dos países envolvidos no conflito .Os Estados Unidos defendem que o povo bósnio tem o direito de sua autodefesa e lutar pela sua liberdade e independência, colocando um fim nos embargos que estão deixando a população vulnerável e faminta. O posicionamento da Rússia diante de tal dilema é de persistir nos embargos ineficientes e priorizar as questões de fronteiras , tais questões estão vitimando diariamente milhares de civis.

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